figurinhas do rock: [RESENHA] CD Rush - 2112 - Polygram Records, Inc. - (1976)

quinta-feira, 6 de maio de 2010

[RESENHA] CD Rush - 2112 - Polygram Records, Inc. - (1976)

1) 2112 20: 33

I.Overture 4: 32

II.The Temples Of Syrinx 2: 13

III.Discovery 3: 29

IV.Presentation 3: 42

V.Oracle: The Dream 2: 00

VI.Soliloquy 2: 21

VII.Grand Finale 2: 14

2) A Passage To Bangkok 3: 34

3) The Twilight Zone 3: 17

4) Lessons 3: 51

5) Tears 3: 31

6) Something For Nothing 3: 59

DISCO

Disco que consolidou o estilo da banda, e mostrou um Rush mais maduro em comparação com os álbuns anteriores. Demonstrou também a independência da banda em relação aos críticos, que consideravam suas músicas longas demais e pouco comerciais. Só foi aceito pela gravadora pela maioria das músicas serem pequenas, com exceção de 2112, grande épico que se tornou um grande clássico da banda.

É interessante notar no entrosamento da banda, que mescla perfeitamente diferentes técnicas e tempos com maestria e perfeição.

MÚSICAS

1) 2112


I – Overture

Instrumental. Uma seqüência de notas toma a forma de uma música, com o baterista Neil Part mostrando toda a sua técnica, e o guitarrista Alex Lifesson fazendo um solo pequeno.

II – The Temples Of Syrinx

Música pesada, que não tem solo. Tem velocidade média.

III.Discovery

Parte bem interessante, que começa com o guitarrista Alex Lifesson representando o rapaz da história aprendendo a tocar guitarra. Aos poucos, vai tomando forma, iniciando com um dedilhado e depois se transformando em uma música pesada, que mescla partes acústicas com um refrão pesado.

IV.Presentation

É engatada na outra parte e tem partes acústicas e refrões pesados. Tem velocidade média, e um solo mais longo e “violento”, com muito wah-wah nas frases.

V.Oracle: The Dream

Música que começa com um dedilhado calmo e lento, que vai aumentando até uma parte bem pesada, não tem solo. Tem velocidade média.

VI.Soliloquy

Segue no estilo da parte anterior, porém é uma música mais “profunda”, “que toca na alma”. Tem um solo de gelar a espinha, que é muito bonito.

VII.Grand Finale

Parte rápida, pesada e “volumosa”, que fala sobre a reconquista do poder pela federação. Termina com a frase “We Have All Us Control”, repetida várias vezes por uma voz temível. Tem um solo com a distorção demasiado “suja”.

2) A Passage To Bangkok

Música pesada, que tem várias texturas. O guitarrista Alex Lifesson intercala riffs em cordas graves e agudas, e faz seqüências de notas nos refrões. Tem arranjos orientais em duas partes da música. Tem um solo com muita pegada e feeling.

3) The Twilight Zone

Tem um solo pequeno de introdução nas cordas agudas, que se repete após os refrões. As estrofes são compostas de um dedilhado calmo, que passa por diferentes texturas, hora sendo dedilhado, hora sendo tocado na forma de acordes antes do refrão, que é composto por um dedilhado diferente. Tem um solo calmo, mas que tem bastante pegada, com vários harmônicos artificiais. É bem interessante.

4) Lessons

As estrofes são compostas de pestanas, em um ritmo dançante. O solo é bem pesado, e tem dois momentos. No primeiro, apenas acordes acompanham o vocalista e baixista Geddy Lee, e no segundo, um solo acompanha a voz. É seguido por um solo, que também é feito no 2º refrão. Os solos são rápidos, com vários harmônicos artificiais e bends.

5) Tears

Começa com um dedilhado calmo, que dá a impressão de tristeza. Ele se transforma em acordes, que vão sendo intercalados com dedilhados. Não tem solo.

6) Something For Nothing

Como as músicas anteriores, começa com um dedilhado bem interessante, que serve de base para a primeira estrofe. Tem um refrão pesado e as partes seguintes são compostas por acordes em Power Chords. Depois do primeiro refrão há um solo, e outro que acompanha o último refrão.

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